Para quem quer aprender a lidar com a função
“comunicação”
nestes novos tempos, de forma                                                         consciente, eficiente e criativa

Num mundo que a cada dia se torna mais complexo, como deve ser encarada a função da comunicação? Em tempos de hiperconectividade, estamos paradoxalmente nos distanciando uns dos outros, perdendo a chance de captar nuances que vão muito além das palavras – expressões, linguagem corporal e outros elementos intangíveis, mas cruciais para a compreensão humana. O que você diz é inevitavelmente filtrado pelas experiências, percepções e vieses de quem ouve, criando significados que podem ser radicalmente diferentes do que você tentou expressar. E, nesse cenário, a comunicação, longe de ser um ato simples, torna-se um exercício intrincado de construção e adaptação.

Um exemplo dessa complexidade:

Para complicar ainda mais, vivemos na era das mídias, onde a comunicação é amplificada e acelerada, mas também desafiada por um ambiente muitas vezes hostil. Sob a falsa proteção do anonimato, pessoas frequentemente abandonam filtros morais, a educação e a polidez, usando as plataformas digitais como palcos para criticar, atacar, ofender e, se possível, “cancelar” aqueles que enxergam como inimigos. As redes sociais, que poderiam ser espaços de troca e aprendizado, muitas vezes se tornam arenas de conflitos destrutivos.

Esse cenário demanda um novo olhar: a comunicação deve não apenas resistir às adversidades, mas ser capaz de se fortalecer a partir delas. Aqui entra o conceito de antifragilidade, apresentado por Nassim Taleb. Diferentemente de algo apenas resiliente, que sobrevive ao caos sem se transformar, o antifrágil cresce e se aprimora com os desafios. Na prática, isso significa encarar as críticas como oportunidades para ajustar mensagens, aprender com os erros e construir relacionamentos mais sólidos e autênticos. A antifragilidade aplicada à comunicação requer a habilidade de escutar ativamente, reinterpretar contextos e, sobretudo, agir com empatia e estratégia.

Para indivíduos e empresas, proteger o ativo mais valioso – a reputação – não é suficiente. É preciso ir além: transformar a comunicação em uma força que se adapta, aprende e prospera mesmo diante da volatilidade e da incerteza. Isso implica não apenas redobrar os cuidados, mas adotar uma postura proativa de engajamento consciente e responsável.

Em um mundo complexo e dinâmico, a comunicação deixa de ser apenas uma função para se tornar uma arte estratégica, onde a antifragilidade não é apenas desejável – é essencial.

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